"Meu vicio agora..." interpretativamente

"Não vou mais falar de amor! De dor, de coração, de ilusão..."

Seria fácil usar uma música da Paula Toller (KID ABELHA), para descrever algumas sensações tolas. A desistência, de um amor que tornou-se inútil, fútil, infértil, estéril...

Mas desacreditar do "verdadeiro amor", terei que sofrer muito mais que uma simples decepção amorosa.

Os momentos de tal existência nos fazem acreditar que a cada dia que passa, o amor está cada vez mais impossível. Paixões que nos perturbam, sentimentos que nos fazem pensar a cada segundo em uma possível "alternativa".

"O amor é o ridículo da vida", a minha velha referência á uma das minhas frases favoritas do eterno Cazuza, para refletir realmente sobre o significado do amor. Mesmo que jamais consigamos sentir o que julgamos ser o amor, sempre iremos falar estar amando.

Inúteis são os que não se iludem com o amor. Não vivem o melhor sentimento da vida, já que não sabem e nunca sentiram a sensação de medo, insegurança, desejo, esperança....

Eu jamais deixarei de escrever sobre tais amores. Merecedores são os que valorizam o amor, "seja ele de quem for".

Amarei eternamente. Jamais desistirei do amor que sinto, e sempre sonharei contigo, mesmo estando ao teu lado.

"Eu conto as horas pra poder te ver, mas o relógio tá de mal comigo". Talvez se encaixe melhor, na percepção do meu amor, por você.

 

Te amo.